O deputado estadual Nélter Queiroz se manifestou contra a possível composição do PMDB com o PV, na disputa proporcional.
O parlamentar declarou, na manhã de hoje, em entrevista ao CORREIO DA TARDE, que se aliar aos verdes prejudicaria os peemedebistas na corrida por uma vaga na Assembleia Legislativa e na disputa pela Câmara Federal.
Nélter atribuiu sua posição ao suposto desgaste da administração da prefeita de Natal, Micarla de Sousa (PV). “O PV está muito desgastado por causa dessa administração fraca de Micarla. Uma aliança com eles não somaria em nada para o PMDB. Não quero segurar em alça de defunto”, afirmou o deputado, prevendo a queda do PV nas próximas eleições.
O parlamentar defendeu a coligação do seu partido com o PR, como querem os deputados federais João Maia, presidente da legenda no Estado, e Henrique Eduardo, presidente estadual do PMDB. “Eu acho interessante uma composição com o PR, que é um partido da base aliada do presidente Lula e ajudaria o PMDB na conquista do eleitorado”, frisou.
Questionado sobre o fato de seu principal adversário no Seridó, o suplente de deputado Vivaldo Costa, ser filiado ao PR, Nélter disse que isso não interfere na coligação das siglas. No entanto, o peemedebista criticou a postura política do adversário.
“Vivaldo está em queda, descendo de ladeira abaixo. Ele faz parte da política conservadora, do regresso, assim como Carlos Augusto (marido da candidata do DEM ao governo do Estado, senadora Rosalba Ciarlini ). Eles representam a velharia da nossa política, o regresso. Foi por causa de Carlos Augusto que Vivaldo aderiu à Rosalba. Eles representam o conservadorismo”, criticou.
Legislação eleitoral
Sobre a polêmica em torno das regras que valerão para a chapa proporcional nas eleições deste ano, o deputado admitiu que as interpretações estão confusas. “De acordo com a assessoria jurídica do PMDB, podemos nos aliar aos partidos que estão na base de Lula nacionalmente, como se fosse uma verticalização”, destacou.
Segundo o juiz eleitoral Fábio de Holanda, os partidos políticos só podem se aliar, na proporcional, a outros partidos que façam parte da mesma coligação na majoritária. No entendimento do juiz, a sigla que optar por não se coligar na majoritária só poderá formar aliança na proporcional com legendas que sigam o mesmo caminho.
Disputa majoritária
Defensor da candidatura do vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB) à sucessão estadual, Nélter avaliou positivamente o desempenho do candidato governista. “Depois do carnaval, só aconteceram coisas boas para Iberê. Muitas adesões já foram confirmadas e muitas ainda estão por vir”, comemorou.
O peemedebista disse acreditar que o processo eleitoral deste ano será semelhante ao de 2002 e ao de 2006, quando a governadora Wilma de Faria (PSB) saiu atrás nas pesquisas e venceu a eleição. “Rosalba não passa dos 40 pontos nas pesquisas de Opinião Pública. A tendência dela agora é de queda. Já Iberê tem grande perspectiva de crescimento”, avaliou.
Seridó
Na avaliação de Nélter, o apoio de Vivaldo Costa a Rosalba, na disputa pelo governo, fortaleceu as candidaturas de Iberê e do ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT). “Com o anúncio da adesão de Vivaldo a Rosalba, o eleitor ‘bacurau’ migrou para as candidaturas de Iberê e Carlos Eduardo”, avaliou.
Questionado sobre a possível rejeição que as bases peemedebistas poderiam ter à candidatura do vice-governador, Nélter lembrou do passado político do candidato governista. “Iberê é ‘bacurau’. Ele começou no PMDB e tem história ao lado dos peemedebistas, por tanto não haverá dificuldades”, analisou.
Sobre a governadora Wilma de Faria (PSB), que será apoiada por ele e Henrique na corrida pelo Senado, Queiroz destacou as constantes mudanças da gestora. “Wilma já foi de todos os lados e foi aprovada por todos. Ela sempre conquistou o eleitorado onde esteve”, afirmou.
Chapa de oposição
Nélter Queiroz também comentou a composição que se forma em torno da candidatura de Rosalba Ciarlini, que terá o presidente da Assembleia Legislativa (AL), Robinson Faria (PMN), como vice. O peemedebista disse que não existe empolgação por parte dos Rosados em ter Robinson na chapa oposicionista.
“Se ‘Deus o livre’ Rosalba ganhar essa eleição, a briga vai começar cedo. Em, no máximo, dois ou três meses, Robinson rompe com o governo. Assim que acabar a eleição, começa a briga dele com Carlos Augusto pela presidência da Assembleia. Os dois são adversários históricos. Carlos Augusto não mostrou empolgação nenhuma com o nome de Robinson para vice”, finalizou.
O parlamentar declarou, na manhã de hoje, em entrevista ao CORREIO DA TARDE, que se aliar aos verdes prejudicaria os peemedebistas na corrida por uma vaga na Assembleia Legislativa e na disputa pela Câmara Federal.
Nélter atribuiu sua posição ao suposto desgaste da administração da prefeita de Natal, Micarla de Sousa (PV). “O PV está muito desgastado por causa dessa administração fraca de Micarla. Uma aliança com eles não somaria em nada para o PMDB. Não quero segurar em alça de defunto”, afirmou o deputado, prevendo a queda do PV nas próximas eleições.
O parlamentar defendeu a coligação do seu partido com o PR, como querem os deputados federais João Maia, presidente da legenda no Estado, e Henrique Eduardo, presidente estadual do PMDB. “Eu acho interessante uma composição com o PR, que é um partido da base aliada do presidente Lula e ajudaria o PMDB na conquista do eleitorado”, frisou.
Questionado sobre o fato de seu principal adversário no Seridó, o suplente de deputado Vivaldo Costa, ser filiado ao PR, Nélter disse que isso não interfere na coligação das siglas. No entanto, o peemedebista criticou a postura política do adversário.
“Vivaldo está em queda, descendo de ladeira abaixo. Ele faz parte da política conservadora, do regresso, assim como Carlos Augusto (marido da candidata do DEM ao governo do Estado, senadora Rosalba Ciarlini ). Eles representam a velharia da nossa política, o regresso. Foi por causa de Carlos Augusto que Vivaldo aderiu à Rosalba. Eles representam o conservadorismo”, criticou.
Legislação eleitoral
Sobre a polêmica em torno das regras que valerão para a chapa proporcional nas eleições deste ano, o deputado admitiu que as interpretações estão confusas. “De acordo com a assessoria jurídica do PMDB, podemos nos aliar aos partidos que estão na base de Lula nacionalmente, como se fosse uma verticalização”, destacou.
Segundo o juiz eleitoral Fábio de Holanda, os partidos políticos só podem se aliar, na proporcional, a outros partidos que façam parte da mesma coligação na majoritária. No entendimento do juiz, a sigla que optar por não se coligar na majoritária só poderá formar aliança na proporcional com legendas que sigam o mesmo caminho.
Disputa majoritária
Defensor da candidatura do vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB) à sucessão estadual, Nélter avaliou positivamente o desempenho do candidato governista. “Depois do carnaval, só aconteceram coisas boas para Iberê. Muitas adesões já foram confirmadas e muitas ainda estão por vir”, comemorou.
O peemedebista disse acreditar que o processo eleitoral deste ano será semelhante ao de 2002 e ao de 2006, quando a governadora Wilma de Faria (PSB) saiu atrás nas pesquisas e venceu a eleição. “Rosalba não passa dos 40 pontos nas pesquisas de Opinião Pública. A tendência dela agora é de queda. Já Iberê tem grande perspectiva de crescimento”, avaliou.
Seridó
Na avaliação de Nélter, o apoio de Vivaldo Costa a Rosalba, na disputa pelo governo, fortaleceu as candidaturas de Iberê e do ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT). “Com o anúncio da adesão de Vivaldo a Rosalba, o eleitor ‘bacurau’ migrou para as candidaturas de Iberê e Carlos Eduardo”, avaliou.
Questionado sobre a possível rejeição que as bases peemedebistas poderiam ter à candidatura do vice-governador, Nélter lembrou do passado político do candidato governista. “Iberê é ‘bacurau’. Ele começou no PMDB e tem história ao lado dos peemedebistas, por tanto não haverá dificuldades”, analisou.
Sobre a governadora Wilma de Faria (PSB), que será apoiada por ele e Henrique na corrida pelo Senado, Queiroz destacou as constantes mudanças da gestora. “Wilma já foi de todos os lados e foi aprovada por todos. Ela sempre conquistou o eleitorado onde esteve”, afirmou.
Chapa de oposição
Nélter Queiroz também comentou a composição que se forma em torno da candidatura de Rosalba Ciarlini, que terá o presidente da Assembleia Legislativa (AL), Robinson Faria (PMN), como vice. O peemedebista disse que não existe empolgação por parte dos Rosados em ter Robinson na chapa oposicionista.
“Se ‘Deus o livre’ Rosalba ganhar essa eleição, a briga vai começar cedo. Em, no máximo, dois ou três meses, Robinson rompe com o governo. Assim que acabar a eleição, começa a briga dele com Carlos Augusto pela presidência da Assembleia. Os dois são adversários históricos. Carlos Augusto não mostrou empolgação nenhuma com o nome de Robinson para vice”, finalizou.
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