O governo do Togo decretou três dias de luto nacional, a partir de segunda-feira, em lembrança aos mortos no ataque ao ônibus que transportava a seleção de futebol do país pela guerrilha separatista angolana Frente de Libertação do Enclave de Cabinda.
Apesar de ter anunciado a desistência de participar da Copa Africana de Nações, os jogadores voltaram atrás e confirmaram presença na chave B, em Cabinda, ao lado de Gana, Burkina Faso e a Costa do Marfim --adversária do Brasil na Copa do Mundo, na África do Sul.
O grupo afirma que disputará a competição em Angola como "homenagem" às vítimas do tiroteio.
O anúncio dos dias de luto foi feito pelo premiê togolês, Gilbert Houngbo, que visitou os familiares de duas vítimas que faziam parte da delegação: o assistente-técnico Abalo Amelete e o assessor de imprensa Stan Ocloo.
arte/Folha Online
Região de Cabinda, onde o ônibus da seleção do Togo foi atacado na sexta-feira
O ônibus que transportava a seleção de futebol do Togo para Angola foi metralhado por cerca de 30 minutos na sexta-feira. Além das três mortes --a outra vítima fatal foi o motorista do ônibus--, mais seis pessoas estão feridas.
O incidente aconteceu quando o ônibus ia da República Democrática do Congo para território angolano. Cabinda é uma região rica em petróleo e que enfrenta problemas com rebeldes separatistas.
O goleiro reserva Kodjovi Kadja está em um hospital de Johanesburgo, internado com uma lesão neurológica grave.
A competição começa neste domingo em Luanda com o confronto entre Angola e Mali, pelo grupo A.
A estreia de Togo está marcada para o dia seguinte, contra Gana.
Apesar de ter anunciado a desistência de participar da Copa Africana de Nações, os jogadores voltaram atrás e confirmaram presença na chave B, em Cabinda, ao lado de Gana, Burkina Faso e a Costa do Marfim --adversária do Brasil na Copa do Mundo, na África do Sul.
O grupo afirma que disputará a competição em Angola como "homenagem" às vítimas do tiroteio.
O anúncio dos dias de luto foi feito pelo premiê togolês, Gilbert Houngbo, que visitou os familiares de duas vítimas que faziam parte da delegação: o assistente-técnico Abalo Amelete e o assessor de imprensa Stan Ocloo.
arte/Folha Online
Região de Cabinda, onde o ônibus da seleção do Togo foi atacado na sexta-feira
O ônibus que transportava a seleção de futebol do Togo para Angola foi metralhado por cerca de 30 minutos na sexta-feira. Além das três mortes --a outra vítima fatal foi o motorista do ônibus--, mais seis pessoas estão feridas.
O incidente aconteceu quando o ônibus ia da República Democrática do Congo para território angolano. Cabinda é uma região rica em petróleo e que enfrenta problemas com rebeldes separatistas.
O goleiro reserva Kodjovi Kadja está em um hospital de Johanesburgo, internado com uma lesão neurológica grave.
A competição começa neste domingo em Luanda com o confronto entre Angola e Mali, pelo grupo A.
A estreia de Togo está marcada para o dia seguinte, contra Gana.
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