O senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) foi ouvido ontem como testemunha do processo nº 20080020408, da “Máfia dos Gafanhotos” - investigação que apura a emissão fraudulenta de cheques-salário do Governo do Estado para terceiros, durante a gestão Fernando Freire. O desembargador Caio Alencar, relator do processo optou por ouvir o parlamentar do PMDB após este ter sido citado em depoimento do deputado estadual Luiz Almir (PV), este último réu no processo. “Quando eu fui perguntado do encaminhamento que eu dava às solicitações do (vereador à época) Luiz Almir, eu disse que fazia da mesma maneira como fazia com os outros - encaminhando os pedidos para o vice, Fernando Freire”, afirmou.
DivulgaçãoGaribaldi Filho disse que pedidos foram encaminhados ao vice
Quando indagado sobre a suposta liberação de verbas, Garibaldi Filho argumentou que “nenhum governador tinha a faculdade para liberar ou reter, sozinho, montantes financeiros”. O processo, que foi distribuído em março do ano passado, já conta com 4 volumes e passou por algumas etapas, como o interrogatório dos acusados, ocorrido no dia 12 de fevereiro do ano passado.
O relator, desembargador Caio Alencar, determinou a realização de perícia grafotécnica nos cheques emitidos e esclareceu, em 5 de novembro de 2009, data em que foram ouvidos outros acusados, que poderia haver novo interrogatório dos acusados como permite a lei 10.792/03. O interrogatório das testemunhas de defesa está sendo realizado por carta precatória.
O caso passou a tramitar na Corte Estadual devido ao foro privilegiado do deputado estadual Luiz Almir, ao lado de outras 13 pessoas, entre elas, o então governador Fernando da Câmara Freire.
O relator, desembargador Caio Alencar, determinou a realização de perícia grafotécnica nos cheques emitidos e esclareceu, em 5 de novembro de 2009, data em que foram ouvidos outros acusados, que poderia haver novo interrogatório dos acusados como permite a lei 10.792/03. O interrogatório das testemunhas de defesa está sendo realizado por carta precatória.
O caso passou a tramitar na Corte Estadual devido ao foro privilegiado do deputado estadual Luiz Almir, ao lado de outras 13 pessoas, entre elas, o então governador Fernando da Câmara Freire.
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