O governo de Angola afirmou neste sábado que o ataque ao ônibus da delegação do Togo, que matou três ao menos três pessoas, foi um caso isolado --e, portanto, a Copa Africana de Nações terá segurança para ser disputada conforme o previsto. Hoje, a seleção togolesa abandonou a competição.
O primeiro-ministro, Paulo Kassoma, afirmou que "todas as condições estarão reunidas para o desenvolvimento da competição, que começa no domingo". Segundo o governo, o atentado de ontem não alterará o calendário do torneio, que começa neste domingo, como estava previsto.
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arte/Folha Online
Região de Cabinda, onde ônibus da seleção do Togo foi atacado nesta sexta-feira
"Vamos reforçar e redobrar todo o mecanismo de segurança do evento enquanto tivermos pudermos garantir o sucesso, a tranquilidade e a segurança das pessoas, como previsto nos planos da organização", falou Gonçalves Muandumba, ministro da Juventude e dos Esportes angolano.
Além disso, o ministro de Comunicação Social angolano, representando o Governo, afirmou que a seleção de Gana, que avaliava repetir o gesto do Togo e também se retirar da Copa Africana, participará do torneio.
Nesta sexta-feira, o ônibus que levava a delegação do Togo foi metralhado quando cruzava a fronteira entre Congo (Brazzaville) e Angola, perto da região de Cabinda. Até ontem, havia sido confirmada a morte do motorista, além de nove pessoas feridas, entre jogadores e integrantes da comissão técnica.
O braço armado do grupo separatista da FLEC (Frente de Libertação do Enclave de Cabinda), que luta pela separação desse território do resto da Angola, reivindicou a autoria do atentado e afirmou que dirigiu o ataque às forças armadas de Angola que faziam a escolta do ônibus.
Fonte: Folha Online
O primeiro-ministro, Paulo Kassoma, afirmou que "todas as condições estarão reunidas para o desenvolvimento da competição, que começa no domingo". Segundo o governo, o atentado de ontem não alterará o calendário do torneio, que começa neste domingo, como estava previsto.
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Além disso, o ministro de Comunicação Social angolano, representando o Governo, afirmou que a seleção de Gana, que avaliava repetir o gesto do Togo e também se retirar da Copa Africana, participará do torneio.
Nesta sexta-feira, o ônibus que levava a delegação do Togo foi metralhado quando cruzava a fronteira entre Congo (Brazzaville) e Angola, perto da região de Cabinda. Até ontem, havia sido confirmada a morte do motorista, além de nove pessoas feridas, entre jogadores e integrantes da comissão técnica.
O braço armado do grupo separatista da FLEC (Frente de Libertação do Enclave de Cabinda), que luta pela separação desse território do resto da Angola, reivindicou a autoria do atentado e afirmou que dirigiu o ataque às forças armadas de Angola que faziam a escolta do ônibus.
Fonte: Folha Online
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