Mais uma jovem foi estuprada na Região Metropolitana do Recife. Desta vez, uma portadora de hidrocefalia, de 24 anos, foi o alvo de um homem de 31 anos portador do vírus da Aids. O pai dela, o aposentado José Alves da Silva, 52, revelou detalhes de como aconteceu a ação e ainda cobrou providências da polícia, pois, mesmo indo à delegacia de plantão no mesmo dia que aconteceu o abuso, os agentes teriam dito que não podiam fazer nada naquele momento.
O fato aconteceu na terça-feira da semana passada, no Alto do Curado I, em Jaboatão dos Guararapes. Como de costume, a jovem foi à igreja. No final, o evangélico que ministrou o culto, amigo da família, chamou a garota para levá-la para a casa do avô. No caminho, disse que ia deixá-la na residência dela. Uma das vizinhas viu os dois entrando em casa. A partir daí, começou o estupro. “Ela (vítima) me contou que ele (suspeito) começou a conversar e depois a chamou para o quarto. Pediu para que ela deitasse, mas ela rejeitou. Em seguida, encostou a mulher na parede e começou a tocar em seus seios e foi beijando. Depois começou a descer e praticou a penetração nela”, contou o pai.
Durante o ato, a mãe da jovem telefonou, mas não soube de nada, porque a vítima sofreu ameaças. Após o estupro, o suspeito levou a garota para a casa do avô. Ao chegar, ela contou tudo o que havia acontecido. “A família questionou, mas ele negou e foi embora. O tio dela foi atrás dele, mas não o encontrou mais. Ele fez uma barbaridade com a minha filha”, disse.
Após saber do episódio, o pai da garota foi à delegacia de Cavaleiro prestar queixa. No local, surpresa e revolta. “Eles disseram que não podiam fazer nada, porque tinham outras coisas para resolver. Mandaram a gente ir para Prazeres”, contou. Apenas no dias seguinte, já no final da tarde, eles foram ouvidos na Delegacia da Mulher de Prazeres. Prestaram um depoimento de cerca de uma hora e receberam uma intimação para comparecerem nesta quarta-feira à delegacia novamente.
A garota também foi levada ao Instituto de Medicina Legal (IML) para fazer exames sexológicos, que comprovaram o estupro. Em seguida, ela foi levada a um posto médico, onde passou por um exame para saber se adquiriu o vírus da Aids e tomou os coquetéis que foram receitados.
Enquanto a polícia não vai atrás do suspeito, o pai da garota pede justiça. “A mãe dele veio na minha casa falar comigo, para saber o que houve e disse que ia entregar ele. Depois, conseguiu dinheiro para ele fugir. Temos medo que isso aconteça com outra pessoa. Quem garante que ele não vai fazer?”, questionou.
O fato aconteceu na terça-feira da semana passada, no Alto do Curado I, em Jaboatão dos Guararapes. Como de costume, a jovem foi à igreja. No final, o evangélico que ministrou o culto, amigo da família, chamou a garota para levá-la para a casa do avô. No caminho, disse que ia deixá-la na residência dela. Uma das vizinhas viu os dois entrando em casa. A partir daí, começou o estupro. “Ela (vítima) me contou que ele (suspeito) começou a conversar e depois a chamou para o quarto. Pediu para que ela deitasse, mas ela rejeitou. Em seguida, encostou a mulher na parede e começou a tocar em seus seios e foi beijando. Depois começou a descer e praticou a penetração nela”, contou o pai.
Durante o ato, a mãe da jovem telefonou, mas não soube de nada, porque a vítima sofreu ameaças. Após o estupro, o suspeito levou a garota para a casa do avô. Ao chegar, ela contou tudo o que havia acontecido. “A família questionou, mas ele negou e foi embora. O tio dela foi atrás dele, mas não o encontrou mais. Ele fez uma barbaridade com a minha filha”, disse.
Após saber do episódio, o pai da garota foi à delegacia de Cavaleiro prestar queixa. No local, surpresa e revolta. “Eles disseram que não podiam fazer nada, porque tinham outras coisas para resolver. Mandaram a gente ir para Prazeres”, contou. Apenas no dias seguinte, já no final da tarde, eles foram ouvidos na Delegacia da Mulher de Prazeres. Prestaram um depoimento de cerca de uma hora e receberam uma intimação para comparecerem nesta quarta-feira à delegacia novamente.
A garota também foi levada ao Instituto de Medicina Legal (IML) para fazer exames sexológicos, que comprovaram o estupro. Em seguida, ela foi levada a um posto médico, onde passou por um exame para saber se adquiriu o vírus da Aids e tomou os coquetéis que foram receitados.
Enquanto a polícia não vai atrás do suspeito, o pai da garota pede justiça. “A mãe dele veio na minha casa falar comigo, para saber o que houve e disse que ia entregar ele. Depois, conseguiu dinheiro para ele fugir. Temos medo que isso aconteça com outra pessoa. Quem garante que ele não vai fazer?”, questionou.
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