A direção do DEM avisou à cúpula do PSDB: inviabilizada a chapa puro sangue do tucanato, não abre mão de indicar o candidato a vice.
Os ‘demos’ haviam cedido a vaga para facilitar a vida dos tucanos. Imaginara-se que, pressionado, Aécio Neves toparia ser o segundo de José Serra.
O governador de Minas refugou a oferta. Disse que, preterido como cabeça da chapa presidencial, prefere ir às urnas como candidato ao Senado.
A recusa de Aécio, feita em público e repisada em privado, levou o DEM a se reposicionar. Daí o aviso aos tucanos, feito na semana passada.
Nos subterrâneos, os ‘demos’ já discutem as alternativas de que dispõe. Não há na legenda um vice, por assim dizer, natural.
São três os nomes mais cotados para compor a chapa ao lado de José Serra, a essa altura tido como virtual candidato tucano à sucessão de Lula.
Integram a lista: José Roberto Arruda, governador do DF; José Agripino, líder do DEM no Senado; e Cesar Maia, ex-prefeito do Rio.
A escolha não será simples. A hesitação do PSDB a torna ainda mais complicada. A indefinição nacional fez avançar o xadrez estadual.
Arruda, Agripino e Maia encontram-se mergulhados nas articulações de seus respectivos Estados. A opção pela vice significaria uma guinada.
Candidato à reeleição, Arruda tem nos seus calcanhares o rival Joaquim Roriz, que acaba de transferir-se do PMDB para o PSC.
A eventual conversão de Arruda em candidato à vice-presidência da República entregaria a Roriz, de bandeja, o governo do DF.
Agripino almeja o retorno ao Senado. Dispõe de pesquisas que indicam que o eleitor do Rio Grande do Norte se dispõe a lhe restituir a cadeira.
Em 2006, Agripino medira forças com José Jorge pela posição de vice de Geraldo Alckmin, o presidenciável tucano de então. Perdeu. Agora, diz não ter interesse.
Cesar Maia é candidato ao Senado pelo Rio. Dos três, é o que tem o caminho mais pedregoso a percorrer.
Os ‘demos’ haviam cedido a vaga para facilitar a vida dos tucanos. Imaginara-se que, pressionado, Aécio Neves toparia ser o segundo de José Serra.
O governador de Minas refugou a oferta. Disse que, preterido como cabeça da chapa presidencial, prefere ir às urnas como candidato ao Senado.
A recusa de Aécio, feita em público e repisada em privado, levou o DEM a se reposicionar. Daí o aviso aos tucanos, feito na semana passada.
Nos subterrâneos, os ‘demos’ já discutem as alternativas de que dispõe. Não há na legenda um vice, por assim dizer, natural.
São três os nomes mais cotados para compor a chapa ao lado de José Serra, a essa altura tido como virtual candidato tucano à sucessão de Lula.
Integram a lista: José Roberto Arruda, governador do DF; José Agripino, líder do DEM no Senado; e Cesar Maia, ex-prefeito do Rio.
A escolha não será simples. A hesitação do PSDB a torna ainda mais complicada. A indefinição nacional fez avançar o xadrez estadual.
Arruda, Agripino e Maia encontram-se mergulhados nas articulações de seus respectivos Estados. A opção pela vice significaria uma guinada.
Candidato à reeleição, Arruda tem nos seus calcanhares o rival Joaquim Roriz, que acaba de transferir-se do PMDB para o PSC.
A eventual conversão de Arruda em candidato à vice-presidência da República entregaria a Roriz, de bandeja, o governo do DF.
Agripino almeja o retorno ao Senado. Dispõe de pesquisas que indicam que o eleitor do Rio Grande do Norte se dispõe a lhe restituir a cadeira.
Em 2006, Agripino medira forças com José Jorge pela posição de vice de Geraldo Alckmin, o presidenciável tucano de então. Perdeu. Agora, diz não ter interesse.
Cesar Maia é candidato ao Senado pelo Rio. Dos três, é o que tem o caminho mais pedregoso a percorrer.
Fonte: Blog do Robson Pires
Nenhum comentário:
Postar um comentário