Brasília (AE) - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou ontem mais uma pesquisa de intenção de voto à Presidência. A pesquisa CNI/Ibope mostrou que, para a sucessão presidencial de 2010, a intenção de votos no governador de São Paulo José Serra (PSDB), subiu de 35% em setembro para 38% em novembro. Nesta lista, a intenção de votos da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, subiu de 15% para 17%, enquanto a do deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) caiu de 17% para 13%. A senadora Marina Silva (PV-AC) perdeu dois pontos porcentuais em comparação a setembro e teve 6% de intenção de votos em novembro O porcentual de brancos e nulos recuou de 14% para 13% e o total dos que disseram não saber ou não quiseram responder avançou de 10% para 12%.
Quando a simulação substitui Serra pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), o deputado Ciro Gomes lidera as intenções de votos, embora tenha recuado de 28% para 26%. A ministra Dilma, nesta simulação, avança de 18% para 20% e Aécio passa de 13% para 14%. A intenção de votos na senadora Marina Silva recua de 11% para 9%, enquanto o porcentual de brancos e nulos cai de 19% para 17%. Disseram não saber ou não quiseram responder 15% dos 2.002 entrevistados, ante 12% em setembro. A margem de erro da pesquisa é dois pontos porcentuais para cima ou para baixo.
Apesar da melhora nas duas simulações, Dilma teve um ligeiro aumento em sua rejeição, que atingiu 41% em novembro, ante 40% em setembro. Já Serra teve leve queda na rejeição, de 30% para 29%. Ciro Gomes ficou estável, com rejeição de 33%. A rejeição a Aécio Neves caiu de 37% para 36% e a de Marina Silva foi a única que oscilou acima da margem de erro, com rejeição de 40% ante 37% em setembro.
José Serra não quis comentar ontem a pesquisa CNI/Ibope. Serra voltou a dizer que ainda é cedo para fazer esse tipo de comentário. “As pesquisas vão variar muito ao longo do tempo. Ainda é cedo do ponto de vista eleitoral. Então, eu olho com atenção, mas deixo de lado qualquer comentário”, ressaltou.
O governador também se esquivou de confirmar reunião que terá com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), na próxima sexta-feira (11). “Não vou comentar, senão vocês vão tirar o meu lead”, disse, bem-humorado, referindo-se ao lançamento do Programa Pró-Egresso, uma parceria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com as prefeituras do Estado de São Paulo e várias secretarias de governo para criar oportunidades de emprego a ex-prisioneiros.
Quando a simulação substitui Serra pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), o deputado Ciro Gomes lidera as intenções de votos, embora tenha recuado de 28% para 26%. A ministra Dilma, nesta simulação, avança de 18% para 20% e Aécio passa de 13% para 14%. A intenção de votos na senadora Marina Silva recua de 11% para 9%, enquanto o porcentual de brancos e nulos cai de 19% para 17%. Disseram não saber ou não quiseram responder 15% dos 2.002 entrevistados, ante 12% em setembro. A margem de erro da pesquisa é dois pontos porcentuais para cima ou para baixo.
Apesar da melhora nas duas simulações, Dilma teve um ligeiro aumento em sua rejeição, que atingiu 41% em novembro, ante 40% em setembro. Já Serra teve leve queda na rejeição, de 30% para 29%. Ciro Gomes ficou estável, com rejeição de 33%. A rejeição a Aécio Neves caiu de 37% para 36% e a de Marina Silva foi a única que oscilou acima da margem de erro, com rejeição de 40% ante 37% em setembro.
José Serra não quis comentar ontem a pesquisa CNI/Ibope. Serra voltou a dizer que ainda é cedo para fazer esse tipo de comentário. “As pesquisas vão variar muito ao longo do tempo. Ainda é cedo do ponto de vista eleitoral. Então, eu olho com atenção, mas deixo de lado qualquer comentário”, ressaltou.
O governador também se esquivou de confirmar reunião que terá com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), na próxima sexta-feira (11). “Não vou comentar, senão vocês vão tirar o meu lead”, disse, bem-humorado, referindo-se ao lançamento do Programa Pró-Egresso, uma parceria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com as prefeituras do Estado de São Paulo e várias secretarias de governo para criar oportunidades de emprego a ex-prisioneiros.
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